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Deputado do PT Sofrendo Racismo? A Verdade Apareceu e a Narrativa Caiu Por Terra

Deputado do PT Brigando com Manobrista — Veja o Vídeo que Revela Toda a Verdade

Nos últimos dias, um vídeo envolvendo o deputado federal Renato Freitas (PT) viralizou na internet. As imagens mostram o parlamentar brigando com um manobrista, e o público finalmente entendeu o que realmente aconteceu antes e durante a confusão. Até então, ninguém sabia ao certo quem havia começado a briga — mas o vídeo completo revelou tudo.

O objetivo é explicar de forma clara, simples e direta o que ocorreu, destacando também os direitos do trabalhador e o que diz a lei.


🔎 Quem é Renato Freitas e por que o caso repercutiu tanto?

Renato Freitas já é conhecido nacionalmente por episódios de confusão, tumulto e atos polêmicos, como invasões de espaços públicos e privados. No entanto, esta foi a primeira vez que ele foi flagrado partindo para agressões físicas.

A repercussão se tornou ainda maior porque, até a divulgação do novo vídeo, não se sabia que o outro envolvido era um manobrista, muito menos os motivos que levaram à briga.


📹 O Vídeo que Mudou Tudo

O novo vídeo divulgado na internet mostra claramente que:

  • O rapaz envolvido na confusão era um manobrista trabalhando no local.
  • Ele não iniciou a briga.
  • Renato Freitas e seu assessor aparecem partindo para cima do trabalhador, desferindo golpes e causando tumulto.

Antes desse vídeo, a mídia e o público não sabiam:

  • Quem havia começado a agressão;
  • Qual era o motivo da discussão;
  • Que o rapaz era um funcionário no exercício do trabalho.

A gravação completa esclareceu tudo.


⚖️ O que diz a lei sobre agressão?

Para que qualquer pessoa entenda com clareza, vamos colocar aqui a lei exatamente como está escrita, em itálico, e depois explicar de forma simples.

📝 Art. 129 do Código Penal — Lesão Corporal

“Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena — detenção, de 3 meses a 1 ano.”

O que isso significa na prática?

  • Qualquer agressão física é crime.
  • A pena pode aumentar se houver agravantes.
  • Quando o agressor é uma pessoa pública, o caso ganha ainda mais visibilidade.

📝 Art. 146 — Constrangimento Ilegal

“Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda.”

Em bom português:

Se Renato Freitas pressionou, ameaçou ou agrediu o trabalhador para obrigá-lo a agir de determinada forma, a conduta também pode ser enquadrada nesta lei.


👷‍♂️ Direitos do Trabalhador (Manobrista)

O manobrista estava trabalhando quando tudo aconteceu. E a lei garante proteção especial a qualquer trabalhador no exercício de sua função.

📝 Art. 331 — Desacato

“Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela.”

Embora o manobrista não seja funcionário público, há leis trabalhistas que o protegem contra:

  • Agressões;
  • Ameaças;
  • Atos que coloquem sua integridade física ou psicológica em risco.

Além disso, o empregador é obrigado a garantir um ambiente seguro — e agressões por clientes podem levar a processo trabalhista. Não acredito que isso acontecerá neste caso, mas acho importante ressaltar que é uma possibilidade.


📌 Exemplos práticos para entender melhor

  • Se você está trabalhando e alguém parte para a agressão, isso é crime, independente da profissão.
  • Se alguém utiliza a posição de autoridade — política ou não — para intimidar ou forçar um trabalhador, isso pode se encaixar em constrangimento ilegal.
  • A Lei não faz distinção entre “famoso” e “anônimo”: a regra é igual para todos.

📈 Por que o caso gerou tanta revolta?

Simples:

  1. Pela postura agressiva do deputado, que já acumula episódios polêmicos.
  2. Porque o vídeo mostra um trabalhador sendo agredido enquanto tentava fazer seu serviço.
  3. Porque a verdade só veio à tona depois da divulgação do vídeo das câmeras de segurança do local.

O público sentiu que tentaram “esconder, manipular, criar narrativas” sobre quem era o rapaz e como tudo realmente começou.


🟩 Considerações Finais

A briga envolvendo o deputado do PT, Renato Freitas, não é apenas mais um episódio de confusão. O vídeo revelou:

  • Quem iniciou a agressão;
  • Que o outro envolvido era um trabalhador;
  • Que o tumulto poderia ter sido evitado.

Em um país onde tantos trabalhadores lutam para manter seus empregos, ver um homem sendo agredido enquanto cumpre seu dever revoltou muita gente.

Independente de ideologia, partido ou preferência política, uma coisa é certa: a lei deve valer para todos — principalmente para aqueles que representam o povo.


Referências e links úteis

Observação: as URLs acima direcionam para os textos legais oficiais no site do Planalto; caso prefira, posso substituir por links para o texto consolidado ou por matérias de jornais confiáveis que acompanharam o caso.


Perguntas frequentes (FAQ)

1) O manobrista poderá ter direito a indenização?
Sim. A vítima pode ingressar com ação civil por danos morais e materiais com base no artigo 186 do Código Civil («Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.»). Em geral, agressões registradas em vídeo e com repercussão pública aumentam a chance de condenação ao pagamento de indenização.

2) Se houver indenização, de quanto pode ser?
Valores variam muito, mas com base em precedentes e decisões similares, sentenças costumam variar entre R$ 5.000 e R$ 50.000 por danos morais, dependendo de: extensão das lesões, impacto psicológico, repercussão pública e condição socioeconômica da vítima. Casos com lesões mais graves podem ter valores maiores.

3) Quem paga a indenização — o deputado, o Estado ou ambos?

  • Responsabilidade primária: normalmente recai sobre os autores da agressão — neste caso, o deputado e o assessor — como pessoas físicas.
  • Responsabilidade do Estado: em regra, o Estado (ou a Assembleia Legislativa) não é automaticamente responsável por atos ilícitos pessoais de parlamentares cometidos fora do exercício estrito da função. No entanto, se houver prova de que recursos públicos (veículo oficial, motorista, horário de trabalho) foram usados para praticar a agressão, pode haver investigação administrativa e até ação de improbidade ou ressarcimento aos cofres públicos. A responsabilização patrimonial direta costuma recair primeiramente sobre os autores.

4) O que pode acontecer com o assessor?
O assessor pode responder criminal e civilmente na mesma medida que o deputado, caso a investigação e as imagens confirmem sua participação ativa. Ele pode ser:

  • indiciado por lesão corporal (art. 129 do CP),
  • condenado ao pagamento de indenização solidária com o deputado,
  • alvo de processo administrativo (se o vínculo empregatício for com o poder público).

5) Há possibilidade de acordo extrajudicial?
Sim. Muitas vezes as partes fecham acordos para evitar longo processo criminal/civil. Um acordo pode incluir pedido de desculpas público, indenização e outras medidas. Contudo, acordos não impedem necessariamente processos administrativos na Assembleia.

6) Quanto tempo leva um processo desse tipo?
Varia: investigações e eventual ação penal podem durar meses a alguns anos. Ações civis costumam ser mais rápidas, mas dependem de perícias, audiências e recursos.


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